Acre discute avanço no Encontro de Cadeias Produtivas Sustentáveis

A parceria governo-empresa-comunidade garante a sustentabilidade das cadeias produtivas (Foto: Pedro Devani/Secom)
Parceria governo-empresa-comunidade garante a sustentabilidade das cadeias produtivas (Foto: Pedro Devani/Secom)

Com uma grande reunião entre os setores público e privado e a comunidade, o Acre apresenta novas oportunidades econômicas no primeiro Encontro de Cadeias Produtivas Sustentáveis do Alto Acre, nos dias 29 e 30, em Brasileia. As atividades começam no domingo, 29, com um ciclo de palestras das 15 às 17 horas, sobre suinocultura, avicultura, ovinocultura, piscicultura, extração de castanha, látex e óleos, pecuária e agricultura familiar.

O encontro é realizado pelo governos do Estado e federal, em parceria com a Federação das Indústrias do Acre (Fieac), da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado Acre e Sebrae.

O encerramento será na segunda-feira, 30, com palestras a partir das 9 horas, sobre microcréditos, com os bancos do Brasil e da Amazônia e Caixa Econômica Federal, e recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para agroindústria. Logo em seguida, o complexo de suinocultura Dom Porquito inaugura, com a presença do ex-presidente Lula, o frigorífico mais moderno do Brasil em tecnologia, de acordo com a Associação Brasileira de Suínos.

Avicultura é um dos pontos que serão tratados durante o encontro (Foto: Arquivo Secom)
Avicultura é um dos pontos que serão tratados durante o encontro (Foto: Arquivo Secom)

Segundo o diretor da Agência de Negócios do Acre (Anac), Inácio Moreira Neto, o encontro viabiliza o diálogo entre produtores, industriários e setor público. “Serão dois dias em que os produtores poderão acompanhar de perto os avanços das cadeias produtivas, conhecendo as garantias que as indústrias dos diversos setores estão dando para o futuro do Acre”, explica.

Moreira Neto cita o exemplo do frigorífico de suínos da Dom Porquito, que será inaugurado: “Esse empreendimento vai gerar, além dos 300 empregos diretos iniciais, uma cadeia de oportunidades, como a produção de milho e a venda da farinha de carne e osso para ração animal, além da necessidade da construção de novos galpões de engorda de suínos, gerando renda para o agricultor familiar.”

Confira a programação completa