Troca de Experiência

Acre participa da 48ª Reunião de Chefes de Polícia Civil realizada no Rio de Janeiro

Secretário falou da necessidade de integração dos Institutos de Identificação dos Estados (Foto: cedida)

Entre os dias 3 e 6 de abril, gestores de todo o Brasil participam da 48ª Reunião Ordinária de Chefes de Polícia Civil realizada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC) que tem como principal objetivo a definição de estratégias para o enfrentamento à criminalidade e padronização de procedimentos.

O evento é realizado no Rio de Janeiro e reuniu representantes de todos os estados da Federação para discutir o tema: A imprescindibilidade das Polícias Judiciárias no Estado Democrático de Direito. A necessidade de fortalecimento das Polícias Judiciárias como forma de garantir os direitos coletivos e individuais dos cidadãos.

Além de tratar sobre agilidade e aperfeiçoamento na troca de informações, no que diz respeito ao combate ao crime organizado, o secretário de Polícia Civil do Acre, Carlos Flávio Portela, falou acerca da priorização de inquéritos policiais que apuram crimes contra a vida, tráfico de drogas e roubo qualificado.

Na qualidade de membro do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC), Portela trouxe à tona assuntos recorrentes como a priorização de inquéritos que apuram crimes contra a vida e destacou a necessidade de integração dos Institutos de Identificação dos Estados.

A intensão é manter um cadastro com informações atualizadas de todos os indivíduos que venham a ser identificados, civil e criminalmente, para que as polícias façam o uso integrado das informações fidedignas de dados biométricos, identificando criminosos e prevenindo crimes e fraudes.

“Estamos em constante busca da melhor oferta de serviço e essa reunião traz uma troca de experiências importantíssima para a boa ação policial. A nossa participação no encontro também nos trouxe uma certeza de que caminhamos alinhados com a padronização de nossos atendimentos e com o olhar diferenciado para as questões relacionadas a crimes graves com priorização de inquéritos relacionados”, finalizou Portela.