Acre terá investimentos de R$ 86 milhões em cadeias produtivas em 2018

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“Nós acreditamos que esse investimento consolida algumas cadeias produtivas prioritárias, como a seringa, castanha, fruticultura, suinocultura e bacia leiteira”, explica Paulo Sérgio Braña, coordenador do Departamento de Produção Familiar da Seaprof.

Credibilidade do Acre no desenvolvimento sustentável possibilita parcerias que geram investimentos (Foto: Pedro Devani/Secom)

A expectativa do Departamento de Produção da Seaprof é de que em cinco anos, o Acre seja autossuficiente na produção de maracujá, graviola, acerola e açaí. “Isso vai atender tanto a demanda da população local, como também atenderá a demanda da indústria, que tem sido nosso foco principal para consolidação desse trabalho”, destaca Braña.

As atividades de outras cadeias também recebem incentivos do governo, como, por exemplo, a piscicultura. “Construímos mais de cinco mil tanques e agora estamos priorizando as ações de tecnologia aliadas à piscicultura. Nesta área será um investimento na ordem de R$ 10 milhões para aquisição de equipamentos, melhoria de manejo, entre outras ações”, revelou o gestor.

Na cadeia produtiva da mandioca, o trabalho da Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar está focado na industrialização da farinha e goma produzida no Acre, em parceria com a Secretaria de Agropecuária (Seap), com atividades coordenadas pelo secretário adjunto, Fernando Melo.

“Estamos fomentando e estimulando esses produtores a aumentar a produção de farinha no Estado porque essa, realmente, é uma cadeia importante e que tem tudo a ver com nossa identidade amazônica”, frisa Paulo Braña.

João Thaumaturgo Neto, titular da Seaprof, observa que todo esse montante aplicado no setor rural é uma demonstração clara de que o governo do Acre valoriza e preza o trabalho desenvolvido pelo pequeno produtor, reconhecendo seu valor na economia local e estimulando-o a seguir fazendo dessa área promissora.

“Os investimentos confirmados para o ano de 2018, ratificam a importância e o compromisso do governo com a agricultura familiar, onde integra desenvolvimento econômico, inclusão socioprodutivo e a preservação do meio ambiente, assegurando com isso, o desenvolvimento sustentável em curso no estado do Acre”, destaca Thaumaturgo Neto.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”301472″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1522192411398{margin-top: -40px !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1522192394488{background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading text=”Parcerias que consolidam a economia rural” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:left” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]Os investimentos do governo são possíveis devido à sua credibilidade no modelo de desenvolvimento sustentável. Essas ações, contam com o apoio de recursos provenientes do Banco Mundial, banco de desenvolvimento alemão Aga Khan Foundation (KfW) e Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).

Investimento consolida cadeias prioritárias, como a da castanha (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Os investimentos no setor produtivo já passam dos mais de R$ 500 milhões neste governo de Tião Viana, que vem desde 2011. Os resultados já começam a aparecer nos indicadores e nos depoimentos de quem vive na zona rural. Além, é claro, no aumento da produção de castanha, suínos, piscicultura, bovinos, mandioca, entre outras atividades nos últimos anos.

A Plataforma de Monitoramento de Desempenho Territorial do Estado, criada pelo governo com apoio da organização não governamental Earth Innovation Institute [Instituto de Inovação da Terra], reúne e esclarece esses números.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”213088″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1522192454430{margin-top: -40px !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1522192439164{background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading text=”Avanços” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:left” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text]A cadeia produtiva da mandioca saiu de uma produção de 360 mil toneladas em 2002 para 1,1 milhão de toneladas, em 2015. O açaí evoluiu 300% em sua produção e chegou a 5,4 mil toneladas, em 2015. Já na castanha foram colhidas e comercializadas mais de 14 mil toneladas, também em 2015, tornando o Estado o maior produtor dessa noz. O rebanho de gado bovino triplicou, mesmo com o desmatamento em controle, mostrando que a criação ocorre em áreas já abertas anteriormente.

Peixes da Amazônia dobrou sua produção entre 2013 e 2015 (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Agregado a isso, o governo investiu também na industrialização como ponta final dessas cadeias produtivas. A Peixes da Amazônia, indústria de beneficiamento do pescado que dobrou sua produção entre 2013 e 2015, e a Dom Porquito, que beneficia suínos, são exemplos da aliança do governo com grupos empresariais e cooperativas.

Assim como as indústrias de beneficiamento de castanha, geridas pela Cooperativa Central de Comercialização Extrativista (Cooperacre), que faz a organização de cerca de duas mil famílias da floresta e de seus produtos, fazendo com que atualmente, o Estado seja o segundo maior produtor de castanha no Brasil.
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