De volta ao Acre: Jovem Embaixador compartilha suas experiências

(Foto: arquivo pessoal)
O roteiro da viagem incluía Washington (Foto: arquivo pessoal)

Depois de passar três semanas em um intercâmbio nos Estados Unidos, o Jovem Embaixador 2016, Eduardo Menezes, retornou ao Acre nesta terça-feira, dia 2. Antes de voltar para casa, em Cruzeiro do Sul, fez uma parada na capital, onde partilhou suas experiências no Centro de Estudos de Línguas (CEL).

“Meus olhos e minha mente se abriram para o mundo, porque, quando a gente faz uma viagem dessas, não volta mais o mesmo. Imagine só, um jovem do interior do Acre ir pros Estados Unidos, a maior potência do mundo. Isso é indescritível”, contou.

Na viagem, conheceu a capital americana, Washington, e foi a Pensacola, no estado da Flórida.  Lá, juntamente com os outros 49 embaixadores brasileiros selecionados, cumpriram uma agenda intensa. Participaram de workshops, palestras, reunião com autoridades locais, visitaram escolas e universidades americanas. “Pude falar do Acre para pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo”, enfatiza.

Como todo turista, o estudante passeou em cartões postais de cidades norte-americanas, curtiu praia e neve. “Durante esse período, houve as celebrações do Martin Luther King Day, que homenageiam o ativista. Foi uma experiência incrível, porque me diverti, aprendi”, enfatiza.

Em conversa com a coordenadora do CEL, Nágila Dourado, e com a diretora de Inovação da Secretaria Estadual de Educação (SEE), Cleide Prudêncio, o aluno disse que essa oportunidade só se realizou em sua vida devido ao seu aprendizado no Núcleo de Estudo de Línguas de seu município. “Essa porta se abriu porque tenho domínio de inglês, por isso quero incentivar outros jovens a aprenderam um novo idioma”, ressalta.

Eduardo concluiu o ensino médio na Escola Estadual Dom Henrique Ruth e, junto à comunidade, desenvolvia atividades sociais voluntárias.  Esse era um dos requisitos indispensáveis para participar da seleção.

O programa é uma iniciativa da embaixada americana no Brasil, a seleção é anual, para alunos de escola pública envolvidos com questões sociais, com uma base oral e escrita do inglês. As inscrições se iniciam em abril.

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