No centro da cidade

Feira de economia solidária vai até o fim de semana no Novo Mercado Velho

Além da capital, outras cidades do estado já são contempladas com o programa de feiras regionais e barracas de economia solidária (Foto: Alexandre Noronha)

As feiras de economia solidária já são parte do calendário de eventos no centro da cidade. Desta vez, a feira reúne cerca de 100 empreendimentos no Novo Mercado Velho até este domingo, 5, das 17 às 22 horas.

Especialmente no feriado da quinta-feira, 2, os expositores aguardam o público com muita comida típica, área de brinquedos infantis, artesanato e muito mais.

Já em ritmo de preparação para a feira natalina, em dezembro, esta edição dispõe de maior estrutura e os participantes já comemoram com boas expectativas. Roberto Oliveira é um dos integrantes do grupo Ponto do Crepe, que oferece mais de vinte opções de sabores. Além de ponto fixo de vendas, a equipe se reveza para as vendas durante as feiras.

“Além de uma estrutura mais atrativa dessa vez, teve pagamento próximo ao feriado e fim de semana, isso melhora muito nosso retorno financeiro nas feiras”, comentou.

Tem um pouco de tudo e oportunidade para todos no local. Exemplo disso é Eliézio Rodrigues, participante das feiras há mais de um ano com a venda de produtos naturais, em geral. Conhecido por seus bons xaropes, ele conta que já trabalha com a venda desse tipo de mercadoria há oito anos. “Antes eu vendia nas ruas também, agora fico por conta só do calendário das feiras e dá pra ficar satisfeito com a clientela que conquistei aqui”, destaca.

As edições são realizadas pela Secretaria de Pequenos Negócios (SEPN), com a parceria da prefeitura de Rio Branco e Fórum de Economia Solidária. Para esta edição, o governo entregou por meio da SEPN 50 barracas para utilização da Associação de Artesãos.

Com o apoio da instituição, além da capital, outras cidades do estado já são contempladas com o programa de feiras regionais e barracas de economia solidária, o que representa a geração de trabalho e renda para quase 4.000 famílias. Só na capital, as feiras movimentam mensalmente cerca de R$ 40 mil da microeconomia.