Governo discute implantação da Central Integrada de Alternativas Penais

Governadora Nazareth Araújo reuniu as entidades que irão gerir a Central que irá atender até 1.500 pessoas em dois anos (Foto: Val Fernandes/Secom)

A governadora em exercício Nazareth Araújo se reuniu na tarde desta sexta-feira, 13, com membros do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) para discutir a implantação da Central Integrada de Alternativas Penais.

A ideia da central é funcionar em Rio Branco, atendendo a demanda do Poder Judiciário no acompanhamento e fiscalização de alternativas penais aplicadas, além de atuar na prevenção da violência e criminalidade.

O diretor-presidente do Iapen, Martin Hessel, explicou que a Central vai funcionar em conjunto com a Sejudh e o Tribunal de Justiça. A expectativa é que todo o aparato já esteja em funcionamento a partir de março deste ano, podendo atender até 1.500 pessoas até dezembro de 2018.

“A central vai funcionar em conjunto com as audiências de custódias. O detento irá para a audiência e o juiz decidirá se ele irá para o sistema prisional ou poderá cumprir uma pena alternativa. Então a central decidirá a melhor forma de ele cumprir sua pena”, explica Hessel.

A governadora Nazareth Araújo participará de um encontro com governadores e o presidente Michel Temer para discutir o Sistema Nacional de Segurança Pública na próxima semana. Ela prepara um conjunto de propostas para levar ao debate que, além da própria central, irá discutir a proteção que o governo federal realizará na região de fronteira.

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