Governo do Estado e Aneel firmam parceria de trabalho

Tião Viana aproveitou encontro para pedir apoio nas melhorias energéticas para o Estado (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Tião Viana aproveitou o encontro para pedir apoio às melhorias energéticas do Estado (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador Tião Viana se encontrou na manhã desta sexta-feira, 15, com representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), para tratar do convênio de trabalho que dará delegações da autarquia nacional à Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac). Participaram do encontro o diretor-presidente da Aneel, José Jurhosa, o superintendente de relações institucionais, Hércio Ramos, e o diretor-geral da Ageac, Vanderlei Valente.

Desde 2012 a Ageac e a Aneel já mantêm um acordo de interesse. A Ageac já cumpriu mais de 80% das premissas necessárias para a celebração do convênio. “Agora, que cumprimos quase todas as premissas necessárias, vamos passar para a etapa de capacitação e plano de ação mútuo”, conta Vanderlei Valente. Ramos reforça: “É um convênio para que a Ageac possa realizar o trabalho de fiscalização dos serviços de energia no Acre em nome da Aneel, beneficiando diretamente a população com mais celeridade”.

Tião Viana aproveitou o encontro com o diretor-presidente da agência reguladora para falar sobre o desafio energético no Acre. Ele ressaltou que Xapuri, Sena Madureira e Feijó estão no eixo do desenvolvimento econômico do Estado, mas precisam do reforço de novas subestações para dar conta das demandas.

“Temos dois desafios: o linhão até Cruzeiro do Sul, que estamos esperando apenas a empresa responsável começar as obras, e as subestações, que são vitais para nossos projetos de desenvolvimento”, conta o governador.

O diretor-presidente José Jurhosa se comprometeu para, em Brasília, verificar com a Eletrobras o motivo da não liberação dos recursos e obras, tão necessários. “Estamos vendo um patamar de desenvolvimento grande aqui no Acre. Já existem dois linhões que suprem muitas das necessidades, mas precisamos avaliar os desafios da redistribuição.”