Ministério da Saúde acompanha ações de combate ao Aedes no Acre

O objetivo da visita é acrescentar e melhorar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya (Foto: Arquivo/Sesacre)
Objetivo da visita é melhorar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya (Foto: Arquivo/Sesacre)

O Ministério da Saúde (MS), por meio da Secretaria Nacional de Proteção em Defesa Civil (SEDEC), enviou ao Acre um de seus representantes para realizar o acompanhamento das ações desenvolvidas pelas secretarias estadual e municipais de Saúde no combate ao mosquito Aedes aegypti.

O objetivo da visita é acrescentar e melhorar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.

A SEDEC é uma instituição que trabalha em um conjunto composto por órgãos multissetoriais cuja atuação se dá sob um conceito matricial com dinâmica vertical e horizontal, em todo o território nacional, e é coordenado pelo Ministério da Saúde.

“A nossa atuação tem como objetivo reduzir os riscos de desastres e também realizar ações de prevenção, mitigação, preparação, respostas e recuperação, que se dão de forma multissetorial nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal -, com ampla participação da comunidade”, afirmou Leno Queiroz, representante do SEDEC/MS.

Ações no Acre

O acompanhamento das ações de combate ao Aedes aegypti realizadas em todo o estado são de responsabilidade da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre). As ações são desenvolvidas pelos municípios, e durante 2015 e 2016 foram divididas em três ciclos.

“O combate ao mosquito e o atendimento à população vem sendo adotado conforme o padrão imposto pelo MS”, disse Leno Queiroz (Foto: Junior Aguiar/Sesacre)
“O combate ao mosquito e o atendimento à população vêm sendo adotados conforme o padrão imposto pelo MS”, disse Leno Queiroz (Foto: Junior Aguiar/Sesacre)

No primeiro ciclo, as equipes visitaram 58,1% das casas, o equivalente a 161.247 residências. No segundo ciclo, foram 90.373 moradias (32,6%) e no terceiro e último ciclo, mais 61.672 domicílios (22,2%).

“Os dados estão sendo computados, pois alguns municípios ainda não mandaram as informações. Isso faz com que o número de residências que foram visitadas possa aumentar. No entanto, a nossa meta de visitas em Rio Branco já foi alcançada”, informou Eliane Alves da Costa, responsável pela Divisão de Vigilância Epidemiológica.

“Durante as visitas que realizamos em alguns estabelecimentos de ensino, nas unidades de saúde e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito, pudemos observar que o combate ao mosquito e o atendimento à população vêm sendo adotados conforme o padrão imposto pelo MS”, explica Queiroz.

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