Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva: mais uma conquista do ensino especial

[vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”286546″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1499668659003{margin-top: -200px !important;}”][vc_column 0=””][/vc_column][/vc_row][vc_row 0=””][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1499667302999{margin-top: -100px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” google_fonts=”font_family:Ubuntu%3A300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text 0=””]Atualmente, o Núcleo de Apoio Pedagógico Dom Bosco, inaugurado em 2010, acolhe alguns serviços ligados à Coordenação de Educação Especial do Acre, como as classes hospitalares e atendimentos domiciliares. No mesmo local, também funciona o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (Naahs).

Já o Centro de Apoio de Surdos e o Centro de Apoio Pedagógico para Deficientes Visuais ainda funcionam em locais distintos. A boa notícia é que com a construção do Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva (Neta), no mesmo terreno onde já funciona o Dom Bosco, todo e qualquer atendimento voltado a pessoas com deficiência será agregado ao local, graças ao investimento de quase R$ 2,5 milhões.

Do total do recurso destinado à obra, R$ 1,7 milhão veio de emenda de Sibá Machado, enquanto deputado federal. Com a conclusão do Neta, a expectativa do governo é ampliar a capacidade de atendimento de oito para 14 mil pessoas em todo o estado.

[aspas fala=”Temos contado com o apoio incondicional dos órgãos de saúde, de assistência social e direitos humanos. O Ministério Público também é um grande parceiro para nos ajudar a resolver casos específicos que demandam soluções em conjunto” autor=”Úrsula Maia”]

Trabalho semelhante na educação especial também tem sido realizado em Cruzeiro do Sul, com o Núcleo de Apoio à Inclusão da região. Assim, já se contabilizam mais de dois mil profissionais nessa modalidade de ensino em todo o estado.

De acordo com a coordenadora Úrsula Maia, a aplicação de novos investimentos na área são mais que uma conquista. “O Estado tem conseguido avançar e prova disso foi a implantação das salas de recurso com o direcionamento de um professor mediador e um assistente educacional, para receber alunos com necessidades específicas no contraturno das aulas. Com isso, tem-se a capacidade de garantir o bom atendimento nos núcleos e também no ensino regular”, frisa.

Inclusão é política pública

Na rede estadual, a política de inclusão se dá de duas formas: com a matrícula de alunos com deficiência para as salas de aula convencionais e também para alunos que necessitam de complementação da carga horária no contraturno. Em 2016, por exemplo, as escolas tiveram o total de 7.914 alunos matriculados nas duas esferas.

Para ampliar a qualidade dos serviços, nos últimos anos os profissionais do ensino regular também participaram de especializações financiadas pelo Ministério da Educação (MEC), além de permanecerem em processo constante de qualificação.

Segundo Úrsula, a parceria intersetorial com os demais órgãos públicos também tem sido fundamental no processo de fortalecimento do trabalho realizado pelo ensino especial.

“Temos contado com o apoio incondicional dos órgãos de saúde, de assistência social e direitos humanos. O Ministério Público também é um grande parceiro para nos ajudar a resolver casos específicos que demandam soluções em conjunto”, finaliza a coordenadora.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row 0=””][vc_column 0=””][vc_custom_heading text=”Série sobre o Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” google_fonts=”font_family:Ubuntu%3A300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text 0=””]Toda criança tem o direito à educação pública, assegurado pelo artigo 205 da Constituição Federal e reafirmado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, mediante a Lei n° 02/2001. O referido artigo infere a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. Também compete ao Estado o atendimento educacional especializado a portadores de deficiência, preferencialmente no ensino regular.

No Acre, os investimentos em políticas públicas educacionais têm sido no sentido de cumprir as leis e diminuir as fronteiras de educação de qualidade para todos. Como resultado de mais uma conquista para o ensino especial no estado, o governo está investindo quase 2,5 milhões na construção do Núcleo de Educação e Tecnologia Assistiva (Neta).

A série a seguir aborda parte do trabalho desenvolvido pela equipe que integra a educação especial em Rio Branco e do público beneficiado por esses investimentos.[/vc_column_text][vc_basic_grid post_type=”post” max_items=”4″ element_width=”6″ item=”250212″ grid_id=”vc_gid:1499723365085-70c9c6cf666dfcbfc30c9625ec3ec291-4″ taxonomies=”19572″][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content”][vc_column 0=””][vc_text_separator title=”Texto de Rayele Oliveira || Fotos de Angela Peres || Diagramação de Adaildo Neto”][/vc_column][/vc_row]

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