Ocupa Rio Branco tem edição especial com artistas de Rondônia e Minas Gerais

Mini Orchestra do Absurdo abriu as apresentações no Festival do Absurdo (Foto: Angela Peres/Secom)

Ocupar espaços públicos históricos de cultura. Essa é a proposta do movimento cultural Ocupa Rio Branco que está promovendo o intercâmbio cultural. Neste domingo, 18, o Casarão foi palco do Festival do Absurdo, ação parte do movimento.

“É uma sequencia das ocupações que a gente já teve nos finais de semana passados. Hoje é uma ocupação diferente porque é a primeira com artistas de outros Estados. O Festival do Absurdo é com o pessoal que veio de Minas Gerais e Rondônia. A galera do Tuer Lapin, Mirar, Thiago Maziero e um trio que veio de Minas, o Sem Sair na Rolling Stones”, detalhou Diogo Soares, músico e representante do Fórum de Arte Cultura e Diálogos (Facude).

O Acre foi representado pela Mini Orchestra do Absurdo com Diogo Soares.

Thiago Maziero lembrou que já esteve no Acre em 2012, participando do Festival Varadouro. “É muito bom estar de volta ao Acre”, afirmou o artista que dividiu o palco com Diogo soares na interpretação de You don’t know me, de Caetano Veloso.

Diogo Soares revelou que está encantado com a receptividade do público acreano com as edições do movimento cultural.

“A primeira edição foi no Cacimbão e tivemos um público de cerca de 1.200 pessoas, na Concha Acústica com o lançamento do disco de Os Descordantes foram cerca quatro mil pessoas. A cidade estava sedenta por isso. Sedenta por ver seus artistas tocando, estarem juntos, pensando cultura. Muitas coisas nascem nesses espaços de diálogos e aqui não está sendo diferente. Hoje é esse mesmo espírito e com artistas de fora”, concluiu Diogo.

O movimento Ocupa Rio Branco tem o apoio do governo do Acre e da prefeitura de Rio Branco, além do gabinete do deputado federal Léo de Brito.

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