PM celebra Movimento Maio Amarelo com redução de vítimas fatais no trânsito

Segundo dados da análise criminal da unidade, embora o número de habitantes e da frota de veículos tenha aumentado em Rio Branco, sendo de 9% e 38%, respectivamente, houve redução dos números de mortes (Foto: Arquivo PMAC)

O Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (Bptran) iniciou o mês de maio, período de conscientização mundial no trânsito, com indicativos que apontam uma diminuição do número de mortes e feridos em acidentes na capital. As informações foram extraídas a partir de uma análise comparativa dos anos de 2011 a 2016.

Segundo os dados da análise criminal da unidade, embora o número de habitantes e da frota de veículos tenha aumentado em Rio Branco, sendo de 9% e 38%, respectivamente, comparados ao ano de 2011, o número de acidentes com vítimas diminuiu em 53%. Os números ainda apontam a redução de 40% nos acidentes com vítimas na capital.

Para o comandante do Bptran, tenente-coronel Ezequiel Bino, as operações de caráter preventivo e de cunho pedagógico voltadas para o trânsito foram definidoras para a diminuição dos acidentes.

“Já há algum tempo trabalhamos de forma estratégica visando a diminuição das causas que levam aos acidentes de trânsito em Rio Branco, como, por exemplo, a embriaguez. A operação Álcool Zero, principal ação da unidade, tem por finalidade a fiscalização aos motoristas que fazem o uso de bebida alcoólica ao dirigir. A operação atua em todo o estado e vem colhendo os frutos de um trabalho sério e comprometido com a sociedade acreana”, frisou o oficial.

O que é o Maio Amarelo?

O Movimento Maio Amarelo nasce com a seguinte proposta: chamar a atenção da sociedade para o elevado índice de vítimas fatais no trânsito no mundo.

A finalidade do movimento é uma ação coordenada entre o poder público e a sociedade civil. A intenção é pôr em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos – órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada – para, efetivamente, discutir o tema.

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