Polícia Científica apresenta balanço dos três primeiros meses de 2017

Institutos da policia técnica realizam quase 100 mil procedimentos nos três primeiros meses (Foto: Arquivo/ Sesp)

O Departamento de Polícia Técnico-científica (DPTC) divulgou na manhã desta quarta-feira, 12, balanço de todo o trabalho realizado pelos institutos que compõe o departamento no período que compreende de 01 janeiro a 31 de março de 2017. Ao todo, foram contabilizados 20.769 procedimentos contra 19.576 em 2016, representando 6,09% de acréscimo nos atendimentos nos quatro institutos.

O Instituto Médico Legal (IML), por exemplo, realizou 2.315 atendimentos, entre exames de corpo de delito, de conjunção carnal, cadavérico, psiquiatria forense e seguro DPVAT. Já o Instituto de Análise Forense (IAF) realizou 687 testes de química, toxicologia e biologia forenses, além de exames pré-DNA.

No Instituto de Criminalística (IC), foram atendidas 575 solicitações de perícias de trânsito, crimes contra o patrimônio, incêndios, análise balística, documentoscopia – verificação da autenticidade de documentos -, identificação veicular, merceologia – avaliação do valor de bens -, informática forense e crimes ambientais.

Com maior número de atendimentos realizados à população, o Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo (IIRHM) contabilizou 17.192 atendimentos que vão desde emissão de cédulas de identidade a reconhecimento de cadáver por meio da papiloscopia – método de analise de digitais – que permite acesso a informações sobre determinada pessoa.

“Ao longo dos anos temos aprimorado nossos atendimentos na busca pela qualidade e na oferta de melhores serviços. Realizamos trabalho integrado entre os institutos o que facilita, muito, o acesso do cidadão às informações dando celeridade ao atendimento. São mais de 20 mil procedimentos realizados nestes três primeiros meses”, destacou diretor-geral do DPTC, Halley Márcio Villas Boas.

“A Polícia Civil desenvolve um trabalho de excelência no departamento de polícia técnico-cientifica na utilização de recursos tecnológicos que possibilitam uma investigação de qualidade, transparente e compromissada com a materialidade das provas contribuindo bastante com a veracidade dos fatos e ajudando a justiça na elucidação de crimes”, finalizou o secretário de Estado de Polícia Civil, Carlos Flavio Portela Richard.

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