Prática sustentável e inspeção sanitária garantem qualidade da carne acreana

Diante da preocupação com o consumo de produtos de origem animal, em especial a carne bovina, a sanidade do rebanho é determinante e envolve questões como erradicação de enfermidades, saúde pública e controle dos riscos em toda cadeia alimentar. A qualidade e o sabor da carne acreana, além da inspeção sanitária constante, são frutos da técnica chamada “Boi verde”.

O termo “Boi Verde” significa que o gado é criado predominantemente a pasto, seguindo conceitos ecológicos de sustentabilidade, utilizando áreas já degradadas. “A vantagem do Acre é que temos a carne de qualidade, nosso animal é criado a pasto, portanto o consumidor pode confiar e saborear sem nenhum problema”, pontua o diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), Ronaldo Queiroz.

Profissionais capacitados e aptos para descobrir e tomar medidas de controle e erradicação das doenças (Foto: Arison Jardim/Secom)

Investimentos para garantia da qualidade

Em 2005, O Acre foi certificado como Livre de Febre Aftosa com Vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Para garantir a saúde animal é importante que os serviços veterinários sejam bem estruturados, e que existam profissionais capacitados e aptos para descobrir e tomar medidas de controle e erradicação das doenças.

Ronaldo Queiroz, presidente do Idaf, garante que a inspeção é feita por profissionais capacitados. O órgão é responsável pela condução da política de saúde animal do estado.

“Nossa equipe de veterinários é formada por profissionais preparados e de confiança, esses resultados são frutos dessa equipe de excelência que está sempre à disposição para o bem estar da população”, afirma Queiroz. O Idaf também realiza trabalho conjunto com os países fronteiriços, Bolívia e Peru, para a manutenção da área livre contra a febre aftosa.

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