Tecnologia na Educação

Professores conhecem potencial da Plataforma Educ

Curso é online e tem duração de 40 horas (Foto: Assessoria SEE)

Aproximadamente 50 professores do Instituto São José, de Rio Branco, estão participando do curso Tecnologia na Educação, ofertado pela Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), por meio da Plataforma Digital Educ. O objetivo da formação é ensinar e incentivar os professores a fazer uso dos recursos tecnológicos disponibilizados pela plataforma, para criarem aulas inovadoras, sintonizadas com as demandas do século 21.

“As tecnologias fazem parte da vida de todos nós. A ideia é se apropriar e utilizar isso a favor da educação. O curso vem exatamente nesse sentido: fazer com que os docentes conheçam e se apropriem das infinitas possibilidades da ferramenta no processo de ensinar e aprender”, destaca Cirlanda Costa, coordenadora do instituto.

Plataforma tem mais de seis mil objetos digitais de aprendizagem (Foto: Mágila Campos)

Educ

Educ é uma plataforma educacional do Acre, conectada com a era tecnológica. A ferramenta customizada pela SEE possui mais de seis mil objetos digitais de aprendizagem, os chamados ODA – animações, infográficos, vídeoaulas e jogos, que são disponibilizados gratuitamente à comunidade.

A professora de alfabetização Suzete Nascimento conta que os softwares irão auxiliá-la no planejamento pedagógico e na dinamização das aulas. “Os aplicativos nos dão muitas possibilidades para inserir a tecnologia no cotidiano da escola. Por exemplo, dá para trabalhar gêneros diversos com histórias em quadrinhos, poemas, trava-línguas e curta-metragem, tudo online. Para os alunos isso é fantástico, porque é o mundo deles”, explica.

O curso          

O curso é uma iniciativa do Núcleo de Tecnologia Educacional, da SEE. “Estamos desenvolvendo cursos e oficinas em todo o estado para mostrar aos educadores o potencial das tecnologias como instrumentos pedagógicos. A escola precisa acompanhar as mudanças da sociedade e transformar o ensino em algo mais dinâmico e interativo”, explica Gleice Moreira, coordenadora do núcleo.