Profissionais são qualificados para identificar e atuar em casos de violência

O encontro faz parte das oficinas temáticas do Programa Primeira Infância Acreana (Foto: Junior Aguiar/Sesacre)

Profissionais dos Centros de Referências de Assistência Social (Cras), da educação infantil e das unidades básicas de saúde da região do Calafate e da Cidade do Povo participam durante esta semana da Oficina de Abordagem e Fluxo de Violências. Na tarde de terça-feira, 28, o encontro ocorreu na Unidade de Saúde da Família Máximo Diogo, bairro Jequitibá.

O encontro, que faz parte das oficinas temáticas do Programa Primeira Infância Acreana (PIA)  e tem como objetivo capacitar os profissionais na identificação de casos de violência.

“Essas oficinas de qualificação ocorrem uma vez ao mês nas unidades de saúde dos territórios que participam do programa. O tema desse mês foi escolhido pelas equipes e é uma temática muito importante para que, caso seja identificado algum tipo de violência dentro da unidade de saúde, esse profissional saiba como agir”, explicou a coordenadora do Programa Primeira Infância Acreana da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), Priscylla Aguiar.

Segundo Carla Diana de Melo, responsável pela área técnica Vigilância da Violência e de Acidentes (Viva), além de informar sobre os tipos de violência, seja sexual, física, verbal ou emocional, a oficina visa qualificar os participantes a identificar e encaminhar os casos corretamente, como foco no público infantil, a fim de que sejam tomadas as devidas providências.

“Os profissionais de saúde e da educação têm um papel fundamental na identificação desses casos, por isso é importante qualificá-los para tratar corretamente e colaborar para a diminuição dos índices de violência no estado”, disse Carla.

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