Floresta em pé

Redução do desmatamento no Acre é resultado de políticas públicas do governo

Governador Tião Viana e representantes da equipe de meio ambiente do Estado comemoram o resultado da redução na taxa de desmatamento (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Em reunião na noite desta quarta-feira, 23, o Tião Viana e representantes da sua equipe de meio ambiente e do Corpo de Bombeiros comemoram a redução da taxa de desmatamento como resultado das políticas públicas do governo do Estado. O Acre reduziu os índices de desmatamento em 32%, comparando os números no período de agosto de 2016 a julho de 2017, conforme dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

O governo tem se focado em aumentar a produtividade do setor agropecuário utilizando áreas já abertas, apresentando opções para o não uso do fogo e fortalecendo cadeias produtivas e o extrativismo florestal com a floresta em pé.

“Esse é um fruto de um esforço corajoso do nosso governo. Estamos realizando uma mudança no setor produtivo e conciliando com nossos investimentos, com resultados dignos. Criar a cultura do não desmatamento é hoje nossa maior meta”, disse o governador Tião Viana.

No apanhado geral, a região apresentou redução de 21% nos indicadores. Quando comparado ao resultado anterior, 2015/2016, o desmatamento na Amazônia foi de 2.834 km², o equivalente a quatro vezes a área da cidade de Salvador, capital da Bahia. No Acre, apenas 0,91% de sua área de floresta sofreu degradação.

Segundo o secretário de Meio Ambiente do Acre, Carlos Edegard de Deus, o resultado do Imazon é um indicador forte de que as políticas públicas de valorização da floresta acreana têm dado fortes resultados.

“A política de governo que nós estamos aplicando há mais de 10 anos de valorizar a floresta através de manejo, culturas como a do açaí, a borracha, a castanha e o incentivo forte que o governador Tião Viana tem dado para a ocupação das áreas abertas, também está nesse indicador, seja através da piscicultura, da criação de pequenos animais e tudo aquilo que pode ser feito em áreas abertas”, conta o secretário.