César Messias sanciona Lei do Programa Estadual de Economia Solidária

Governador em exercício sancionou nesta quarta-feira a lei de autoria do deputado Thaumaturgo Lima

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Governador em exercício assina lei de autoria do deputado estadual Thaumaturgo Lima (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O governador  do Acre em exercício, César Messias, sancionou nesta quarta-feira, 1, a lei 2.119, de 31 de março de 2009, instituindo o Programa Estadual de Economia Solidária (PEES), cujo objetivo é fortalecer empreendimentos econômicos solidários, buscando integração com os demais programas e políticas públicas de inclusão social e geração de trabalho e renda. A lei é de autoria do deputado estadual Thaumaturgo Lima. "É uma lei que traz desenvolvimento, fortalecimento das comunidades e inclusão social", disse Messias. "É uma lei que combate a desigualdade, com geração de emprego e renda", completou Thaumaturgo.

Para o secretário em exercício de Desenvolvimento e Segurança Social, Cássio Silveira, a lei integra ações de cooperativismo social. "É algo muito importante porque articula ações da economia solidária", disse Silveira. O presidente do Fórum Acreano de Economia Solidária, Carlos Omar da Silva, disse que os empreendedores estão felizes pelo advento da lei. "A economia solidária tem potencial de crescer e dar dinamismo ao mercado", afirmou.

Experiências de sucesso

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Maria Andrade comemora empreendimento iniciado a partir da política da Economia Solidária (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Representantes de empreendimentos ligados à economia solidária estiveram presentes à cerimônia de assinatura da lei.  A Cooperativa Delícias da Floresta começou há cinco anos fazer e vender café da manhã com produtos regionais, ideia surgida a partir de alunas de cursos na Fundação Bradesco, que apoiou a iniciativa das mães de alunos da instituição. Hoje, após grandes dificuldades, o negócio gera renda de cerca de R$ 1 mil por associada. São 25 mulheres que atuam na cooperativa. "Nosso objetivo é crescer cada vez mais", disse  Maria Andrade, uma das coordenadoras da organização.

A Economia Solidária, de acordo com o Fórum Nacional,  constitui o fundamento de uma globalização humanizadora, de um desenvolvimento sustentável, socialmente justo e voltado para a satisfação racional das necessidades de cada um e de todos os cidadãos seguindo um caminho de desenvolvimento sustentável na qualidade de sua vida.

 

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