Governo define ações para redução do desmatamento e das queimadas

Gestores definiram estratégia para combater o desmatamento e as queimadas na zona rural (Foto: Edna Medeiros/Secom)
Gestores definiram estratégia para combater o desmatamento e as queimadas na zona rural (Foto: Edna Medeiros/Secom)

Em reunião na sala de situação, instituída pelo governo do Estado para fortalecer as medidas de redução do desmatamento, na tarde desta segunda-feira, 29, foram definidas as primeiras ações de combate, controle e prevenção às queimadas e ao desmatamento nas áreas rurais.

Participaram do encontro a chefe a Casa Civil, Márcia Regina Pereira, os titulares da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Edegard de Deus, da Secretaria de Estado de Agropecuária (Seap), José Carlos Reis, da Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Glenilson Figueiredo, da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), Andréa Zílio, o diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Pedro Logo, a diretora-presidente do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação dos Serviços Sustentáveis (IMC), Magaly Medeiros, e representantes de outros órgãos e secretarias do governo.

Durante a reunião foram definidas as áreas críticas prioritárias, as ações de comando e controle, ações de apoio e produção sustentável e ações de comunicação, que compõem uma operação integrando todas as instituições. A coordenação técnica e operacional ficará por conta da Sema. Além disso, 150 homens do Corpo de Bombeiros Militar do Acre estão à disposição para atuar no período considerado crítico.

Márcia Regina ressalta que o principal objetivo é fazer com o que Acre reduza ainda mais o desmatamento. “Todos os anos, nós temos ações concretas para reduzir o desmatamento. Queremos que as políticas públicas de produção de apoio ao pequeno produtor cheguem cada vez mais, para que as alternativas ao desmatamento e à queimada se tornem renda para ele”, explicou.

Para Edegard de Deus, é importante que o governo intensifique as ações da área de comando e controle. “Os órgãos ambientais estarão em campo para coibir a ilegalidade, e também vamos fortalecer o trabalho de prevenção, educação e comunicação”, disse.