Governo inicia construção da Escola de Hospitalidade e Gastronomia

Governador, autoridades e alunos do IDM presenciaram a assinatura da ordem de serviço (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Governador, autoridades e alunos do IDM presenciaram a assinatura da ordem de serviço (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

O governador Tião Viana assinou na manhã desta terça-feira, 29, a ordem de serviço para a construção da Escola de Hospitalidade e Gastronomia dentro da Cidade do Povo. O projeto técnico de ensino vem sendo concebido desde 2011 pela primeira-dama do Estado, Marlúcia Cândida, em parceria com o Instituto Dom Moacyr (IDM). O investimento é de R$ 6,4 milhões e a escola terá capacidade para atender diariamente 1.200 alunos em três turnos de aulas. O prazo da obra é de 11 meses.

“Já estamos caminhando para 64 mil jovens formados no ensino técnico no Acre. E é isso que a Marlúcia e o Instituto estimulam com mais uma escola de ensino técnico, fomentando a economia criativa do Acre. A vida tem duas coisas imprescindíveis: o amor e a alimentação. E a escola de gastronomia vai fazer tudo isso pelo nosso estado”, disse o governador Tião Viana. A escola irá se chamar Miriam Felício, em homenagem à criadora das tradicionais bolachas Miragina, produto tradicional do Acre.

IMAGEM 3D ESCOLA DE GASTRONOMIA (1)

A instituição faz parte das ações prioritárias do governo federal e estadual no fortalecimento do ensino técnico. Mesmo sem uma sede, o IDM já tem trabalhado há três anos com cursos na área de gastronomia e hospitalidade. Maria Rita Paro, presidente da entidade, reforça que a escola terá cinco laboratórios específicos. “Todo esse trabalho é para fazer o povo do Acre se aprimorar. E já iniciamos o primeiro curso de auxiliar de cozinha do IDM”.

Conceito regional

A escola também garante um papel de centralizador das discussões entre gestores do setor, principalmente num momento em que novas cadeias de hotéis e restaurantes abrem no Acre.

Para a primeira-dama do Estado, é necessário valorizar e mostrar aquilo que temos como diferencial turístico. “A escola vai mostrar um pouco da Amazônia, desde a sua fachada, com sua estrutura em referência à nossa floresta. Agradeço a todos que acreditaram”, disse Marlúcia Cândida, que também assina o projeto arquitetônico da escola.

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