Iapen realiza ação prolongada de saúde em presídio de Tarauacá

Em uma ação extensa de assistência à saúde, o Governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Tarauacá, possibilitou o atendimento médico e ambulatorial a todos os presos da Unidade Penitenciária Moacir Prado. Os atendimentos aconteceram entre os dias 26 e 30 de abril, nas dependências da Unidade.

A ação obteve como resultados 375 atendimentos entre consultas, solicitações de exames, encaminhamentos e solicitações de dietas. Além disso, todos os reeducandos do presídio foram vacinados contra o vírus H1N1. A ação de saúde alcançou também as mulheres recolhidas na Unidade Penitenciária Feminina do município.

O diretor da Unidade, Claudecir Sousa, explicou que esta foi mais uma ação emergencial realizada com apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Tarauacá e que este é um importante passo para a melhoria no acompanhamento das demandas de saúde do presídio. “A Unidade apresenta a necessidade de assistência de forma contínua, mas constantemente temos realizado ações como esta para que seja assegurado o direito à saúde a todos os reeducandos”, afirmou.

Profissionais de Saúde de Tarauacá atendem apenados em ação do Iapen (Foto: Asscom/Iapen)

O presidente do Iapen, Lucas Gomes, destacou as diversas ações de saúde realizadas pela instituição em todos os presídios do estado e ainda ressaltou a importância da parceria com as secretarias de saúde dos municípios. “Uma das preocupações desta gestão é o controle e o cuidado com a saúde dos nossos reeducandos. Com isso, temos realizado mutirões nas unidades, possibilitando a realização de exames e agregando o máximo de especialidades possíveis”, disse.

Gomes ressaltou, ainda, que as ações de saúde no município de Tarauacá acontecem de modo emergencial, com intuito de reduzir os problemas de saúde no presídio. “Estamos buscando parcerias com as prefeituras de Tarauacá e Cruzeiro do Sul, tendo em vista que dependemos delas para a contratação de equipes médicas para os presídios desses municípios, uma vez que o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentro ou fora dos presídios, devem ser implantadas pelas prefeituras”, afirmou.

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