Produtores recebem apoio da mecanização agrícola disponibilizada pelo governo do Estado

Com investimentos do governo do Estado na mecanização agrícola, a Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof) entregou, em todos os municípios, máquinas e equipamentos para dar assistência aos produtores rurais. Rio Branco, a capital do Acre, também foi contemplada. No total, o município recebeu 78 equipamentos, entre tratores, plantadeiras, colhedeiras e grades aradoras.

 

Após atender produtores, as máquinas são levadas para o Parque de Exposições, onde recebem manutenção (Foto: Assessoria Seaprof)

Após atender produtores, as máquinas são levadas para o Parque de Exposições, onde recebem manutenção (Foto: Assessoria Seaprof)

 

Todas as máquinas e equipamentos agrícolas adquiridos pelo governo do Estado no primeiro ano de governo de Tião Viana já foram distribuídos entre os 22 municípios e vêm sendo bem aproveitados pelos produtores rurais. Segundo o secretário da Seaprof, Lourival Marques, este é o momento da colheita do milho e, em seguida, será iniciado o plantio do feijão.

“Aqui na região do Baixa Verde já foram colhidos 15 hectares de milho. Vamos agora atender produtores da região da Transacreana e Nova Aldeia também”, explicou Marques durante visita à área do Parque de Exposição Marechal Castelo Branco, onde o maquinário fica guardado.

São 10 tratores de esteira para destoca, 17 tratores agrícolas, 17 colheitadeiras de uma linha, 22 grades aradoras, cinco plantadeiras de macaxeira e pulverizadores. “Trabalhamos com planejamento junto às associações e sindicatos de trabalhadores rurais. É definido para onde as máquinas serão levadas e o período. Após concluir os trabalhos, essas máquinas retornam para este espaço, recebem manutenção e aguardam nova ordem de serviços”, explicou.

Na agenda de trabalho do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas já consta, além da colheita de milho no Baixa Verde, também no Nova Aldeia e, em seguida, na região da rodovia Transacreana. O trabalho não para porque, ou estamos fazendo destoca e arando, ou plantando, ou colhendo. Tudo depende do calendário agrícola”, concluiu o secretário.