Rigor na fiscalização das queimadas aumenta

Tecnologia de ponta e técnicos do Imac em campo todos os dias intensificam a fiscalização das queimadas ilegais no Acre

O governo do Estado, através das políticas de licenciamento, fiscalização e educação ambiental desenvolvidas pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) mantém as condições de clima e focos de calor sob forte monitoramento. Imagens de satélite são analisadas diariamente e as condições climáticas que possam propiciar incêndios são observadas e divulgadas através de uma rede de comunicação entre parceiros no combate aos incêndios.

Medidas tomadas nos anos anteriores e continuadas até hoje geram resultados positivos no trabalho pela redução dos focos de calor no estado. A preocupação em manter condições normais e estáveis é dividida entre órgãos de várias esferas, incluindo sociedade civil organizada, ONG’s, Inpe, Sipam, Universidades, Ministério Público e o

Poder Executivo do Estado, através da ação concatenada de várias secretarias. 

Para que as queimadas deixem de ser prática comum na produção rural são empenhados esforços das secretarias de Meio Ambiente – Sema, Imac, Instituto de Terras do Acre – Iteracre, Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar – Seaprof. E também através do aumento de emissão de licenças ambientais pelo Imac.

O Chefe da Divisão Agrossilvopastoril, Ivo Sena, afirma que está havendo monitoramento diário, e que a baixa umidade do ar é normal para a época. Além disso, a educação ambiental continua plantando sementes de boas práticas com a natureza. No mês de junho mais de 1,3 mil pessoas foram capacitadas. Em julho, a sensibilização ambiental ocorreu com maior ênfase nas comunidades das regiões do Juruá, Tarauacá – Envira, Purus e Alto Acre. Só em Cruzeiro do Sul 316 pessoas participaram das capactações.

Há uma expectativa positiva devido à redução dos focos de calor. No site do INPE (http://www.cptec.inpe.br/queimadas), constam mapas atualizados com dados a partir das imagens de satélite. Nesses são apresentados dados empíricos que a qualidade do ar está boa, que há pouquíssima quantidade de fumaça no Estado, mas que devido a estiagem, o clima ainda está propício para queimadas.

 

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