Em Palmas

Vôlei e futsal sub-14 do Acre se despedem dos jogos escolares

Valeu a experiência. A máxima está servindo tanto para a equipe masculina de vôlei sub-17 da Escola de Tempo Integral Craveiro Costa, de Cruzeiro do Sul, quanto para a equipe masculina de futsal sub-14 do Colégio Militar Tiradentes, de Rio Branco, localizado no bairro Calafate.

No segundo dia da fase classificatória, os meninos do vôlei perderam as duas partidas que disputaram nesta sexta-feira, 13. A primeira derrota foi para o time do Colégio Gonçalves Dias, de Boa Vista (RR) pelo placar de dois a zero. Já no segundo jogo, os atletas cruzeirenses perderam para o Colégio Major Guapindaia, de Rondônia também pelo placar de dois a zero.

Vôlei do Craveiro Costa perdeu as três partidas que disputou Foto: Stalin Melo

Pela manhã, o Craveiro Costa perdeu o primeiro set da partida por 19 a 25. Já no segundo set a equipe conseguiu agüentar a pressão do time roraimense, mas mesmo assim o placar do set ainda ficou em 26 a 28. À tarde a equipe acreana perdeu por 22 a 25 (primeiro set) e 23 a 25 (segundo set).

Colégio Tiradentes saiu na frente do placar, mas acabou perdendo de virada Foto: Stalin Melo

Já os meninos do Colégio Tiradentes, que na quinta-feira, 12, perderam de 4 a 1 para o time da Escola Euclides da Cunha, de Roraima, nesta sexta-feira sofreram mais uma derrota, agora para o time do Colégio Recanto da Criança, de Manaus (AM), pelo placar de 2 a 1.

Apesar das derrotas, o técnico da equipe do Colégio Tiradentes, professor Amilson Nobre, viu como positiva a participação dos atletas. “Ainda temos alguns detalhes para acertar, mas nesse momento o que importa é a experiência que conseguimos adquirir”, disse.

Em relação ao jogo desta sexta-feira contra a equipe do Recanto da Criança destacou que ele refletiu a qualidade da equipe. “Foi um erro de finalização de uma jogada que acabou culminando no 2 a 1. A gente acabou errando e levamos a virada”, fez questão de frisar.

Ele também destacou a importância do apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), sem o qual participar dos jogos escolares não seria possível. “Graças a Deus temos um governo e uma Secretaria que apóia o esporte”, frisou.