Resultado da viagem à Costa Rica é o tema do Programa Dois Dedos de Prosa com o Governador

Centro de Pesquisa internacional sediado no país visitado por Binho Marques terá unidade de referência no Acre, que vai ser a primeira da instituição no Brasil

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Governador Binho Marques e representante do CATIE assinaram termo para implantação de uma unidade do centro de pesquisa no Acre (Foto: Sérgio Vale/Secom)

A implantação de um núcleo de produção de conhecimento do Centro Agronômico Tropical de Pesquisa e Ensino (CATIE), instituição internacional de estudo com sede na Costa Rica, foi o tema do Programa Dois Dedos de Prosa desta segunda-feira, 17. O CATIE é uma instituição internacional cuja missão é de reduzir a pobreza rural por meio da educação, investigação e cooperação técnica, além de promover a gestão sustentável da agricultura e recursos naturais.

Ouça aqui o programa.

A parceria foi firmada durante visita do Governador Binho Marques à Costa Rica, no início deste mês. A instituição trabalha com outros 13 países membros da América Central e América do Sul, além de contar com o apoio de mais de 40 instituições internacionais, e agora com a assinatura do convênio com o Governo do Acre, irá instalar o primeiro CATIE do Brasil, mais especificamente na cidade de Xapuri.

“O CATIE é um dos maiores centros internacionais de estudos da floresta, com sede na Costa Rica, está espalhado pelo mundo todo, mas eles ainda não tinham uma sede no Brasil e nós convencemos de que a sede no Brasil deveria ser no Acre. Eles vêm trazendo para cá todo conhecimento que existe na área de pesquisa e formação. Criar uma sociedade do conhecimento é uma ideia que a gente vem acalentando desde 99, transformar toda riqueza que temos na floresta em conhecimento, e que isso gere riqueza para o Acre”, destacou o governador.

Ainda durante o Dois Dedos de Prosa, Binho Marques, falou da riqueza da Costa Rica, um país que tinha 18% do seu território coberto por floresta, e atingiu o percentual de 50% de cobertura, com investimentos em florestas plantadas. “Eles conseguem com um terço do nosso território fazer com que 4 milhões de habitantes vivam bem. O que mais me encantou foi que essa população vive da floresta e esse foi o objetivo da nossa viagem, eu fui para Costa Rica foi para encurtar caminho e aprender com eles”.

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